Desloquei-me ao CNEMA em Santarém onde fui convidado a ser júri de prova no Concurso Nacional de Vinhos Engarrafados de 2010, estive presente nos dois últimos dias do concurso, nos dias 13 e 14 de Maio.
Notei uma regressão a nível organizativo em relação ao ano de 2009, o sistema informático não funcionou durante todo o concurso, tendo as classificações dos vinhos sendo efectuadas segundo o método reconhecido pela OIV em papel. Notei também que faltaram bastantes júris de mesa o que implicou a organização a tapar os buracos nas mesas com provadores que tiveram que esperar de pé para ocupar os lugares, algo que na minha opinião poderia ter sido previsto e evitado.
Tirando estas lacunas organizativas que acontecem, mas que devem servir para o processo de aprendizagem para que se possa evoluir e credibilizar o concurso.
No dia 13 as provas decorreram muito bem, com vinhos de qualidade com as medalhas de prata a sucederem-se e algumas medalhas de ouro atribuídas. Mais uma vez uma nota ao facto de os vinhos tintos, não se apresentarem na temperatura correcta, tendo muitos deles chegado à mesa bastante frios o que terá prejudicado a prova a muitos deles.
No ultimo dia foi a eleição dos que serão os melhores vinhos em concurso, é o dia da atribuição dos prémios prestigio, só se provam os vinhos que receberam medalhas de ouro nas provas anteriores. Nesta edição a atribuição da medalha de prata será atribuída a partir dos 80 pontos e serão necessários 94 pontos para alcançar o prémio Prestígio, o mais alto galardão do concurso.
O resultado final do concurso, só será divulgado no jantar de entrega de prémios no dia 10 de Junho.
No seu todo tive oportunidade de degustar grandes vinhos para todos os gostos, demonstrando a grande qualidade dos vinhos que se fazem em Portugal. Em termos de qualidade dos vinhos a crise não chegou ao sector vitivinicola. Os vinhos que provei demonstram que a imagem de Portugal está salva guardada, com vinhos que poderão ombrear com os vinhos que melhor se fazem no Novo e Velho mundo. Os vinhos Portugueses são a imagem de Portugal e a revelação de uma nação com caracteristicas únicas que são evidentes nos vinhos que provei.
Notei uma regressão a nível organizativo em relação ao ano de 2009, o sistema informático não funcionou durante todo o concurso, tendo as classificações dos vinhos sendo efectuadas segundo o método reconhecido pela OIV em papel. Notei também que faltaram bastantes júris de mesa o que implicou a organização a tapar os buracos nas mesas com provadores que tiveram que esperar de pé para ocupar os lugares, algo que na minha opinião poderia ter sido previsto e evitado.
Tirando estas lacunas organizativas que acontecem, mas que devem servir para o processo de aprendizagem para que se possa evoluir e credibilizar o concurso.
No dia 13 as provas decorreram muito bem, com vinhos de qualidade com as medalhas de prata a sucederem-se e algumas medalhas de ouro atribuídas. Mais uma vez uma nota ao facto de os vinhos tintos, não se apresentarem na temperatura correcta, tendo muitos deles chegado à mesa bastante frios o que terá prejudicado a prova a muitos deles.
No ultimo dia foi a eleição dos que serão os melhores vinhos em concurso, é o dia da atribuição dos prémios prestigio, só se provam os vinhos que receberam medalhas de ouro nas provas anteriores. Nesta edição a atribuição da medalha de prata será atribuída a partir dos 80 pontos e serão necessários 94 pontos para alcançar o prémio Prestígio, o mais alto galardão do concurso.
O resultado final do concurso, só será divulgado no jantar de entrega de prémios no dia 10 de Junho.
No seu todo tive oportunidade de degustar grandes vinhos para todos os gostos, demonstrando a grande qualidade dos vinhos que se fazem em Portugal. Em termos de qualidade dos vinhos a crise não chegou ao sector vitivinicola. Os vinhos que provei demonstram que a imagem de Portugal está salva guardada, com vinhos que poderão ombrear com os vinhos que melhor se fazem no Novo e Velho mundo. Os vinhos Portugueses são a imagem de Portugal e a revelação de uma nação com caracteristicas únicas que são evidentes nos vinhos que provei.
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